Não há beleza em mera imagem,
assim como não há
poesia sem sujeito.
Compensa-se com a chance em
cada passo ou movimento,
em cada olhar ou lágrima.
São dessas poucas diferenças
que nos distinguimos, e por isso
é triste aceitar trocar evolução
por barbárie.
Não parece, mas é opção
ainda que inconsciente, mesmo
casual. Sorriso fútil e lágrima inútil,
trocar ouro por brita.
De Alberto Caieiro, "em Pessoa":
Quando o vento cresce e parece que chove mais"
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13/04/2009
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