Ela veio!,
balançou os sonhos com a luz dos
seus cabelos que brilhavam e meus olhos
refratavam seu rosto para
dentro de mim.
Ela veio!,
trouxe minhas próprias palavras,
eu as tinha perdido;
as palavras refletiram quem sou
para quem ela era.
Ela veio!,
seu corpo esguio dançou meu canto
e sua doce voz traduziu meu sentimento.
O silêncio, palavra da fé,
refletiu semelhança ao amor.
Ela veio!,
eu estava ausente.
Ela estava ausente,
refletiu uma visão baça e nua
dos dias que jamais recuperei.
Fez muito sucesso entre aquelas que leram. Azar o meu que, em tempos de platonismo puro, quem tinha que gostar... Nem viu!
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